A trek through the Golan does involve some unique safety considerations, the most obvious of which are landmines. The Israel-Syria border is one of the most heavily-mined on planet earth, and with Israel and Syria still not officially at peace, disposal efforts have been minimal at most. Minefields, both marked and unmarked, line many roads and paths, making it exceedingly important for visitors to stay on established trails.
Other reminders of the Golan Heights' tenuous grip on peace confront visitors at every turn. Trails wind past the crumbling foundations of Syrian bunkers and gun emplacements destroyed during the Six-Days War.
Outro lembrança das Colinas de Golan é o constante confronto em cada local entre a paz e os visitantes. Correntes de ar passam pelas fundações desmoronadas de trincheiras sírias e depósito de armas, destruídos pela Guerra dos Seis Dias.
Outras lembranças de pouca paz em Golan Heights confrontam os visitantes em cada esquina. Os caminhos passam pelas ruínas dos bunkers sírios e das plataformas de armas destruídas durante a Guerra dos Seis Dias.
Today, the region is heavily militarized, even by Israeli standards; the IDF has active bases and firing ranges throughout the region, and maintains reconnaissance stations on many of the high peaks on the border. Tours and school groups departing for the northern Golan often hire one or more armed guards to hike along with them.
What's surprising is how easy it is to get used to it all. At first, the parades of military transports and ominous warning signs are more than a bit distracting, and may leave visitors from less heavily-armed countries nervous. A day or two is generally all it takes to fall into the Golan rhythm and let the conspicuous military buildup fade into the background.
O que é surpreendente é a facilidade de adaptação a tudo isso. A primeira vista, as tropas militares e as ameaçadoras placas de aviso fazem mais do que apenas chamar atenção e podem deixar até visitantes oriundos de países com forte aparato militar nervosos. Um ou dois dias geralmente são o suficiente para se acostumar com o ritmo de Golan e deixar a fortaleza militar se misturar a paisagem.
O que é surpreendente é o quão fácil é para se acostumar com tudo isso. A princípio, os desfiles de transportes militares e os sinais de aviso ameaçadores são mais do que um pouco perturbadores, e podem deixar nervosos os visitantes de países que usam pouco as armas. Um dia ou dois é geralmente tudo que é necessário para entrar no ritmo de Golan e deixar que os movimentos militares se dissipem no fundo.