"We are expert at projecting human emotions into non-human subjects, from animals to clouds to computer games," I wrote in 1991, "but the emotions reside only in our minds. 'A. I.' evades its responsibility to deal rigorously with this trait and goes for an ending that wants us to cry, but had me asking questions just when I should have been finding answers."
That is true enough on the principal level of the film, which tells David's story. Watching it again recently, I became aware of something more: "A. I." is not about humans at all. It is about the dilemma of artificial intelligence.
Isso é suficientemente verdadeiro no nível principal do filme, o qual conta a história de David. Ao assisti-lo de novo recentemente, me dei conta de algo a mais: "I.A." não é nada sobre humanos. É sobre o dilema da inteligência artificial.
Isso é suficientemente verdade no nível principal do filme, que conta a história de David. Vê-lo outra vez recentemente, tomei conhecimento de algo mais: "A.I. Inteligência Artificial" não é sobre humanos. É sobre o dilema da inteligência artificial.
A thinking machine cannot think. All it can do is run programs that may be sophisticated enough for it to fool us by seeming to think. A computer that passes the Turing Test is not thinking. All it is doing is passing the Turing Test.
He imitates life. He doesn't sleep, but he observes bedtime. He doesn't eat, but so strong is his desire to be like Martin that he damages his wiring by shoving spinach into his mouth. He's treated with cruelty by other kids; when he reveals he doesn't pee, a kid grabs his pants and says, "Let's see what you don't pee with."
Ele imita a vida. Ele não dorme, mas observa a hora de dormir. Ele não come, mas seu desejo de ser como Martin é tão forte que ele danifica seu aparelho forçando espinafre garganta abaixo. Ele é tratado com crueldade pelas outras crianças; quando ele revela que não faz xixi, uma criança agarra suas calças e diz: "Vamos ver com o que você não faz xixi".
Ele simula a vida. Ele não dorme, mas ele observa a hora de dormir. Ele não come, mas tão forte é o seu desejo de ser como Martin que ele danifica seus fios empurrando espinafre em sua boca. Ele é tratado com crueldade por outras crianças; quando ele revela que não faz xixi, um garoto agarra as suas calças e diz: "Vamos ver com o quê você não faz xixi."