My climbing group of course had a head start, beginning the ascent from the mountain refuge at 4,800m on the north slope. But in the thin air, I was already struggling just to reach the hut. The 4x4 had zoomed through the scrubby grasslands of Cotopaxi national park, then up the dirt track into a lunar landscape of volcanic rock, before dropping our group at the car park at 4,500m. There, in bright sunshine, we had traded trainers for climbing boots, hoisted equipment onto our backs, and begun the traipse up the slope of treacherous scree.
It was like lugging a refrigerator, with each leg in a cast, and a bear sitting on my chest. Mercifully,
Foi como arrastar um refrigerador, com cada perna em um cesto e um urso sentado em meu peito, misericordiosamente.
Era como transportar um refrigerador, com cada perna engessada e um urso sentado sobre o peito. Misericordiosamente,
Era como arrastar uma geladeira, com ambas as pernas engessadas, e um urso sentado em meu peito. Felizmente.
Era como arrastar um frigorífico, com cada perna engessada, e um urso sentado em meu peito. Felizmente,
a calorie-laden lunch at the refuge restored me enough to walk up to the glacier,
where we spent the rest of the afternoon practicing fitting crampons and side-stepping up the icy snow.
The sunset was splendid, as the ochre-red of Cotopaxi's incline cut sharply against the naked greenish-brown of the lower foothills.
By 7pm, we were all tucked into our sleeping bags, trying to rest. The ascent is done in the cold of the night because the hard equatorial sun dangerously softens the snow during the day. At midnight, the dorm became alive with the clunks, zips and snaps of equipment being fitted. We marched out into a clear, moonlit night, we roped ourselves to our guides, and set off.
O por do sol foi esplêndido, como o ocre vermelho de inclinação de Cotopaxi cortar fortemente em relação ao marrom-esverdeada nu do sopé inferiores.
Por 7h, fomos todos dobrados em nossos sacos de dormir, tentando descansar. A subida é eita no frio da noite, porque o sol equatorial difícil perigosamente suaviza a neve durante o dia. À meia-noite, o dormitório ficou vivo com os clunks, zíperes e fechos de equipamentos sendo instalados. Marchamos para fora em uma noite clara, enluarada, nós amarrado nos a nossos guias, e partiu.
O por do sol foi incrível, com o vermelho acobreado de Cotopaxi invadindo o verde amarronzado do sope abaixo.
As 7pm, nós todos estávamos refugiados em nossas sacas de dormir, tentando descansar. A subida é feito no frio da noite porque o quento sol equatorial deixa a neve perigosamente escorregadia durante o dia. A meia noite, o dormitório acordou com os clunks, zips e snaps do equipamente sendo guardado. Nós marchamos em direção a uma noite clara e banhada pela luz da lua, nós nos amarramos a nossos guias e partimos.
O pôr-do-sol foi esplêndido, com o ocre vermelho da inclinação de Cotopaxi se esvaindo com destaque ,em contraste com o marrom-esverdeado dos pequenos morros sem vegetação.
Ás 7 da noite, fomos todos comprimidos em nossos sacos de dormir, tentando descansar. O despertar ocorre no frio da noite porque o forte sol equatorial enfraquece perigosamente a neve durante o dia. À meia noite, o dormitório ganha vida com o ruído, zíperes e estalos de equipamentos sendo ajustados. Nós nos dirigimos para uma nítida noite de lua, nos amarramos à nossos guias e nos retiramos.
O por do sol foi esplendido, com a encosta cor de ocre do Cotoplaxi que entrava em contraste o marrom esverdeado das colinas a baixo.
Por volta das sete da tarde estávamos todos ajeitados nos nossos sacos de dormir, tentando descansar. A subida é feita no frio da noite porque o sol amolece a neve perigosamente durante o dia. A meia-noite, o dormitório ganhou vida com os sons dos equipamentos sendo arrumados. Nós marchamos para a limpa noite de luar, nos amarramos com cordas aos nossos guias, e partimos.
correção na ultima linha: "com ambas as pernas engessadas" no lugar de "com cada perna em um cesto"