The 2013 Amazon pilot season was interesting but also somewhat second-tier. One got the impression that all of the programs being considered had been given the thumbs down vote by a group of executives at HBO, AMC, FX, etc. For season two, Amazon has raised the star power, genre diversity, and overall pedigree, and yet that also-ran atmosphere remains. In particular, the five young-adult or kids' programs range from merely boring ("Maker Shack Agency") to the generally awful ("Wishenpoof!"). When even my four-and-a-half-year-old son, who loves TV, can't get engaged by a flashy cartoon, it's not working.
A temporada piloto da Amazon foi interessante, mas meio de segunda classe. Você fica com a impressão que se forem analisados em conjunto, todos foram os programas foram descartados por um grupo de executivos da HBO, AMC, FX, etc., Para essa segunda temporada, a Amazon aumentou seu poder de estrelato, sua diversidade de gênero e o nível, de modo geral. Entretanto, aquela sensação de já visto, continua. Especialmente nos cinco programas para jovens adultos ou crianças que vão de meramente chatos (“Maker Shack Agency”/Agência Shacker de Criação) a horríveis, no todo (“Wishenpoof!”). Que até meu filho de quatro anos e meio e que adora TV, diante de um desenho animado espalhafatoso, não consegue se ligar. Não está funcionando.
The minute that a swivel-headed henchman named Bad Cop/Good Cop starts spouting menacing threats in Liam Neeson's Irish-inflected rumble, you know that a "release the Kraken!" joke can't be far behind. And "The Lego Movie" does not disappoint, as Ferrell's control-freak villain aims to glue all the pieces of the city in place permanently—no freeform deviations allowed.
No momento em que um capanga de cabeça rotativa chamado Tira Bom/Tira Mau começa a lançar, aos berros, ameaças com o pesado sotaque irlandês de Liam Neeson, você já ficar sabendo que a piadinha “Release the Kraken”* não vai demorar. E “O Filme do Lego” não desaponta, quando o vilão de Ferrel, tomado pelo poder, resolve grudar todas as peças da cidade nos seus lugares, para sempre – desvios para a liberdade não são permitidos.
From there, Emmet and would-be love interest Wyldstyle—a tough-chick cross between "The Matrix"'s Trinity and Joan Jett blessed with Elizabeth Banks's vocal spunk—enter a surreal hodge-podge universe where Lord of the Rings-style warriors, Star Wars and Harry Potter characters, superheroes, Abraham Lincoln and even basketball star Shaquille O'Neal (a legacy of an actual 2003 NBA-sanctioned Lego set) join forces to foil President Business's nefarious plan.
Daí pra frente, Emmet e Wyldstyle, seu futuro interesse amoroso – uma garota durona, mistura da Trinity de “ Matrix" e Joan Jett, mas abençoada com a energia vocal de Elizabeth Banks – entra em cena um universo surreal tresloucado onde personagens no estilo dos guerreiros do “Senhor dos Anéis”, “Guerra nas Estrelas” e “Harry Potter”, superherois, Abraham Lincoln e até mesmo a estrela de basquete Shaquille O'Neal, (um legado de um 2003 NBA-autorizado de um conjunto Lego) que unem forças para frustrar o plano nefasto do presidente Negócios.
As the stream ended and I folded my laptop shut, snow was falling outside and the military base my temporary room oversees was as quiet as ever. A few soldiers kept their usual night watch and the last thing I saw before falling asleep was an early morning shift taking over from the guys who stood their ground erect for the past couple of hours. The sky was clear and filled with stars, and I smiled at the notion of Roger having a movie chat with God—two great star dispensers arguing over, say, "American Hustle". ("You object to Amy Adams' cleavage? C'mon, you created it!")
Quando a transmissão terminou e fechei a tampa do laptop, a neve caía lá fora e a base militar, meu quarto temporário no estrangeiro estava mais quieto do que nunca. Alguns soldados mantinham sua ronda noturna habitual e a última coisa que vi antes de dormir foi a turma do turno da manhã assumindo o lugar daqueles que haviam estado a postos pelas últimas duas horas. O céu estava limpo e cheio de estrelas e sorri com a ideia de Roger batendo um papo sobre cinema com Deus – dois grandes administradores de estrelas discutindo sobre, digamos, “American Hustle”/”Trapaça”. (“Então você faz restrições sobre o decote da Amy Adams? Qual é? Foi você mesmo que o criou!”)
I had to wake up at 7 AM to make to my morning class, so I made myself fall asleep. I was both here and there, in Poland and at Sundance, realizing that if that greatest, defining dream of my life (to live and teach in the United States, close to my better half and still contributing to Polish-American relations) ever comes true, it will be thanks to the faith Roger had in me and to the support he offered without asking for anything in return. "Life Itself" testifies to a life well-lived—as well as one that keeps on bearing fruit.
Eu tinha que acordar às 7 da manhã para chegar a tempo da minha aula, então me obriguei a dormir. Estava ao mesmo tempo aqui e lá, na Polônia e em Sundance, tomando consciência de que se aquele grande e decisivo sonho da minha vida (viver e estudar nos Estados Unidos, junto à minha cara-metade e ainda contribuindo para as relações polaco-americanas) jamais se tornasse verdade, seria graças à fé que Roger depositou em mim e ao apoio que me ofereceu sem pedir nada em troca. “Life Itself/”A Própria Vida” é o testemunho de uma vida bem vivida - assim como aquela que continua a dar frutos.
If you follow American independent film, you know Joe Swanberg's name, if only because it's impossible to escape. According to the Internet Movie Database, "24 Exposures" is his eighteenth feature since 2005; he has also directed short films and TV episodes and been a producer, actor and crew-member for other filmmakers. So when we talk about Swanberg, we're talking about a guy who adheres to Woody Allen's philosophy of the artist as pro ballplayer: the goal isn't to hit a home run every time you're at the plate, but to bat as many times as possible and keep your average up.
Se você acompanha o cinema independente americano, conhece o nome de Joe Swanberg. Nem que seja porque não consegue evitar. De acordo com o Internet Movie Database, "24 Exposures" é o seu décimo oitavo longa-metragem, desde 2005; ele também já dirigiu curta-metragens e episódios de TV, além de ter sido produtor, ator e membro da equipe de outros cineastas. Portanto, quando falamos de Swanberg, estamos falando de um sujeito que abraçou a filosofia de Woody Allen, em que o artista é um jogador de beisebol profissional: o objetivo não é conseguir um "home run" a cada vez que estiver no prato da casa, mas rebater o máximo de bolas possível e manter a sua média alta.
Swanberg's average has improved over time—he's an intelligent and tireless filmmaker, and his recent features "All the Light in the Sky" and "Uncle Kent" and his segment of "V/H/S" were solid and occasionally inspired—but this latest, a thriller about a photographer who might be a killer, is wild pop fly that disappears in the stands.The plot is a gloss on Michael Powell's "Peeping Tom," but with a sleazy, vaguely threatening atmosphere, indie film production values, and a creepy synthesizer score that evokes "Manhunter" and other '80s crime pictures. The hero, Billy (filmmaker-actor Adam Wingard, who worked with Swanberg on "V/H/S"), has a day job snapping crime scene photos for the city's homicide squad.
A média de Swanberg tem melhorado com o tempo - ele é um cineasta inteligente e incansável e seus últimos longa-metragens "All The Light in The Sky/Todas as luzes no céu" e "Uncle Kent/Tio Kent" e seu episódio de "V/H/S" foram consistentes e até inspirados - mas esse último, um filme de suspense sobre um fotógrafo que poderia ser um assassino, é uma tremenda bola baixa que desaparece nas arquibancadas.O enredo é uma interpretação de "Peeping Tom/A tortura do medo" de Michael Powell, só que com uma atmosfera frágil, vagamente ameaçadora,valores típicos das produções "indie" e uma trilha sonora arrepiante feita com sintetizador que evoca "Manhunter/Caçador de assassinos" e outros filmes de detetive da década de 80. O herói, Billy (o cineasta-ator Adam Wingard, que trabalhou com Swanberg em "V/H/S") tem um dia de trabalho tirando fotos de cenas de crimes para o esquadrão de homicídios da cidade.
It all really boils down to an eternal question: Should a film depicting a member of an oppressed, in this case mostly invisible, minority group be required to explore their outlook, or should art be able to exist on its own terms? Does a film need to eat up a significant portion of its runtime giving exposure to its real world issue many are unaware of, or can it use that issue for its own narrative and thematic goals without bothering with that? It's somewhat unfair to critique a film for not being what it isn't, but shouldn't the artist offer insight into the issue his art is purporting to illuminate?T
Tudo acaba voltando ao mesmo problema: será que um filme que conta a história de um membro de uma minoria, nesse caso, praticamente invisível, deve, obrigatoriamente, explorar o seu ambiente, ou a arte deve ser capaz de existir por si só? Será que um filme deve desperdiçar parte significativa do seu tempo de duração dando detalhes da realidade em questão, sobre a qual a maioria não tem a menor ideia, ou pode usá-lo para sua própria narrativa ou objetivos temáticos sem se preocupar com isso? Não parece muito justo julgar um filme por ele não ser o que não é, mas será que o artista não deveria apresentar pontos de vista sobre o objeto que sua arte pretende elucidar?