This movie was clearly made with a great deal of love. It's arguable that it was made with too much love, as if there ever could be any such thing. Or maybe "love" is not the right word, and "civility" is. My point, alas, is that as a movie, "The New Black" never really catches fire: as I said above, it's very engaging, but it never gets to urgently compelling. Things do pick up when Richen takes up the story of the young new-gospel singer who once went by the name of Tonex, whose coming-out was a galvanic moment for the community.
Este filme foi claramente feito com uma grande dose de amor. É discutível que ele foi feito com muito amor, como se pudesse existir algo assim. Ou talvez "amor" não seja a palavra certa, e "civilidade" seja. Meu ponto, infelizmente, é que, como um filme, "The New Black" nunca realmente pega fogo: como eu disse acima, é muito envolvente, mas nunca chega a urgência irresistível. As coisas que temos que reparar é quando Richen retoma a história da jovem cantora de novo-gospel, que antes atendia pelo nome de Tonex cuja lançamento tinha sido um momento galvânica para a comunidade.
One does feel churlish for taking a text to task on account that it's conscientiously nice, but Richen's even-handedness, while commendable from a community activist point of view—the point is to build bridges, I presume—does her movie few favors. That said, if you're looking for insight, context, poignancy, the movie does offer all of the above.
Um se sente grosseiro por pegar um texto como tarefa em uma conta que é conscientemente agradável, mas Richen mesmo imparcialmente, enquanto louvável do ponto de vista ativista comunitário, o ponto é de construir pontes, eu presumo, fazendo a seu filme alguns favores. Dito isto, se você está procurando uma visão, contexto, pungência, o filme não oferece todos os itens acima.