"The Broken Circle Breakdown" opens on a tight shot of a group of down-home, country bluegrass musicians performing "Will the Circle Be Unbroken." They may be "down home"—but not in the country you think. Though their English sounds flawless, they are actually Flemish musicians in Ghent 2006. And that American country classic they're singing? It's actually a religious hymn written by an Englishwoman over a hundred years ago. But the universal landscape circumscribed by that song—a spinning wheel of reason and faith—propels the heartbreaking tale that's about to unfold and the questions it raises: Is there life after death? Will the circle be unbroken?
"The Broken Circle Breakdown" se abre com uma avalnche de músicos caseiros interioranos tocando "Will the Circle Be Unbroken" (O círculo será quebrado?). Eles podem ser caseiros - mas não interioranos como você pensa. Embora seu inglês seja impecável, eles são na realidade um grupo flamengo (holandeses) no Ghent 2006. E aquele sertanejo clássico que eles estão cantando? É de fato um hino religioso composto por uma inglesa há cem anos atrás. Porém, a paisagem universal circunscrita por aquela canção - uma roda em movimento de razão e fé - impulsiona o conto de doer o coração que está para se desenrolar e a pergunta que ele levanta: há vida após a morte? O círculo será quebrado?
The bluegrass score is gorgeous—old and newly written tunes interwoven as musical interludes punctuating the film's themes. In fact, the film itself is structured like a bittersweet bluegrass song; the movie begins in the middle of Didier and Elise's relationship, then unwinds like a tune circling a recurring refrain, back and forth in time, between present and past, in an ever-widening circumference, deepening our understanding of their inner lives. Gradually we realize that Elise's attraction to the symbolic world, and the scars she wears—will lead her on a collision course with Didier's pragmatism and affinity for the "can do" optimism of America.
A partitura do bluegrass é linda - tons antigos e recentemente escritos se entrelaçam nos intervalos que pontuam os temas dos filmes. Em realidade, o filme em si é estruturado como uma musica agridoce de bluegrass; o filme começa no meio da relação entre Didier e Elise, então se desenrola como uma melodia que circunda um refrão recorrente, para frente e para trás no tempo, entre o presente e o passado, em uma circuferência cada vez maior, aprofundando nosso entendimento de suas vidas interiores. Gradualmente percebemos que a atração de Elise para um mundo simbólico, e as cicatrizes que ela carrega - a levará a um curso de colisão com o pragmatismo e afinidade pelo "posso fazer" otimismo da América de Didier.