If you follow American independent film, you know Joe Swanberg's name, if only because it's impossible to escape. According to the Internet Movie Database, "24 Exposures" is his eighteenth feature since 2005; he has also directed short films and TV episodes and been a producer, actor and crew-member for other filmmakers. So when we talk about Swanberg, we're talking about a guy who adheres to Woody Allen's philosophy of the artist as pro ballplayer: the goal isn't to hit a home run every time you're at the plate, but to bat as many times as possible and keep your average up.
Se você segue o cinema independente americano, você conhece o nome de Joe Swanberg, nem que seja por ser impossível escapar disso. De acordo com o Internet Movie Database (Banco de dados de cinema da Internet), "24 Exposures" é seu décimo-oitavo filme desde 2005; ele também dirigiu curtas e episódios de TV e tem sido produtor, ator e membro de equipe para outros cineastas. Assim, quando falamos de Swanberg, estamos falando de um cara que adere à filosofia de Woody Allen de que um artista é um jogador profissional de beisebol: o objetivo não é conseguir um "home run" mas acertar a bola tantas vezes quanto possível e manter sua média alta.
Swanberg's average has improved over time—he's an intelligent and tireless filmmaker, and his recent features "All the Light in the Sky" and "Uncle Kent" and his segment of "V/H/S" were solid and occasionally inspired—but this latest, a thriller about a photographer who might be a killer, is wild pop fly that disappears in the stands.The plot is a gloss on Michael Powell's "Peeping Tom," but with a sleazy, vaguely threatening atmosphere, indie film production values, and a creepy synthesizer score that evokes "Manhunter" and other '80s crime pictures. The hero, Billy (filmmaker-actor Adam Wingard, who worked with Swanberg on "V/H/S"), has a day job snapping crime scene photos for the city's homicide squad.
A média de Swanberg aumentou com o tempo - ele é um cineasta inteligente e incansável e seus trabalhos mais recentes, "All the Light in the Sky" e "Uncle Kent" e seu segmento de "V/H/S" foram sólidos e até inspirados de vez em quando - mas seu último filme, um suspense sobre um fotógrafo que talvez seja um assassino, é uma jogada sensacional.O enredo é um interpretação do texto "Peeping Tom", de Michael Powell, mas com uma atmosfera leve e vagamente ameaçadora, padrões de produção de filmes independentes e uma trilha sinistra de sintetizador que lembra "Manhunter" e outros filmes de crime dos anos 80. O herói, Billy (o cineasta e ator Adam Wingard, que trabalhou com Swanberg em "V/H/S") tem um emprego diurno fotografando cenas de crimes para o esquadrão de homicídios da cidade.
On the face of it, Quentin Tarantino declaring the second-rate Israeli torture thriller "Big Bad Wolves" the best film of 2013 is patently ridiculous, especially given how seriously inferior it is to Tarantino's own work in the grisly exploitation field. But there's an obvious logic to it. It's been nearly twenty years since the big raft of post-"Pulp Fiction" Tarantino imitations got the bum's rush from critics and audiences. So it must be some comfort to the auteur to find that Tarantino-aping hasn't died out entirely; it's just moved to Israel.
Em função disso, Quentin Tarantino declarar que o filme israelense de suspense e tortura, "Big Bad Wolves", de segunda classe, foi o melhor filme de 2013 é patentemente ridículo, especialmente considerando como esse é seriamente inferior ao trabalho do próprio Tarantino na exploração macabra do tema. Mas existe uma lógica óbvia nisso. Já se passaram quase vinte anos desde que a grande leva de imitações do trabalho de Tarantino após "Pulp Fiction" foi procurada avidamente por críticos e espectadores. Assim, deve ser algum conforto para o autor descobrir que a tendência de copiar o que Tarantino fez não morreu totalmente, apenas se mudou para Israel.
What this story really curses is all the faulty equipment and poor operational planning that imperiled Luttrell and his brothers. They fret over broken radios, phones and unavailable helicopters. Never mind about Academy members voting on this one early next year: let's see how many Congress members have seen "Lone Survivor" the next time a bill to expand defense spending is on the table.
Do que essa história realmente fala mal é dos equipamentos defeituosos e do pobre planejamento operacional que pôs em risco Luttrell e seus irmãos. Eles reclamam de rádios e telefones quebrados e helicópteros indisponíveis. Sem falar dos membros da Academia votando sobre isso no início do próximo ano: vamos ver quantos membros do Congresso assistiram "Lone Survivor" da próxima vez que um projeto para expandir os gastos com defesa estiver sendo considerado.
Syd's presence is exactly what Curtis needs to grow up. He's emblematic of the kind of people you'll meet in "Breakfast with Curtis." Being a self-involved creative type, Syd thinks he's fascinating. He lazily hits on Sylvie (Virginia Laffey), his pot-head neighbor/factotum Frenchy's (Aaron Jungles) girlfriend, and infrequently orates to himself, as if he were giving a guest-lecture about life, and the universe. His monologues are what Quentin Tarantino's introductions for Rolling Thunder, Tarantino's cult film-distribution line, might have been like if they were about Proustian reminiscences instead of "Switchblade Sisters."
A presença de Syd é exatamente do que Curtis precisa para crescer. Ele é emblemático do tipo de pessoas que você encontraria em "Café da manhã com Curtis". Por ser um criativo tipo envolvido consigo mesmo, Syd acha que ele é fascinante. Ele preguiçosamente flerta com Sylvie (Virginia Laffey), a namorada de Frenchy (Aaron Jungles), seu vizinho maconheiro e faz-tudo e, de vez em quando, fala pomposamente consigo mesmo, como se fosse um palestrante convidado para falar sobre a vida e o universo. Seus monólogos são o que as introduções de Quentin Tarantino para Rolling Thunder (a rede de distribuição de filmes cult de Tarantino) poderiam ter sido se fossem sobre reminiscências sobre Proust em vez de sobre as "Switchblade Sisters".