A byproduct of "Mountains of the Moon" lacking the narrative drive to be a successful adventure movie is that it allows for far too much time to contemplate some of the less savory aspects of the genre. To wit, old-timey adventure yarns, be they set in Africa or elsewhere, all too often feature horrible racial stereotypes, and this is no exception, featuring tribespeople identical in every regard to their counterparts in movies seventy-five years ago. There's one conversation between Dev's Shankar and another Indian, in Africa with the British Army, about colonialism, but the story drops the subject immediately, never to return to it.
O que dificulta um subproduto de "Montanhas da Lua(Mountains of the Moon)" ser um filme de aventura bem-sucedida é que ele permite contemplar alguns dos aspectos menos agradáveis do gênero por um período longo de tempo. Ao perceber, aventuras de velhos tempos, na África ou em outro lugar, são feitos muitas vezes para apresentam estereótipos raciais horríveis, e este não é um excepção, como o tribespeople identical em todos os aspectos com os seus homólogos em filmes de 75 anos atrás. Há uma conversa entre Dev's Shankar e outro índio, na África, com o exército britânico, sobre o colonialismo, mas a história deixa o assunto de imediato, e nunca volta nele.
There's also a distinctly anachronistic attitude toward humanity's relationship with nature, one manifestation of which will get the movie off to a rocky start with any animal lovers. These complaints aren't necessary related to the technical quality of the movie itself, but it's pointless to pretend that we watch movies in a vacuum.
Há também uma atitude claramente anacrônica na relação da humanidade com a natureza, uma manifestação que fazer com que o filme tenha um começo difícil com todos os amantes de animais. Estas queixas não são necessariamente relacionadas com a qualidade técnica do filme em si, mas é inútil fingir que assistimos filmes em um vácuo.