Back in the '50s and '60s, British cinema specialized in a brand of social realism known as kitchen-sink dramas that focused on marginalized blue-collar types. This hard slice of reality, however, is more a Styrofoam takeaway-container drama. There is the public transportation that never comes, the worry that a sudden illness will lead to an exorbitant emergency-room bill and the depressing dinginess of a dark bunker of a bar when the door opens and the sun streaks in briefly.
Por volta dos anos 50 e 60 o cinema Britânico especializou-se em um tipo de realismo social conhecido como dramas de pia de lavar pratos que focavam nos tipos marginalizados dos operários. Esta dura fatia da realidade, contudo, está mais para um drama do tipo “pra viagem” em containers de isopor. Há o transporte público que nunca chega, a preocupação de que uma doença repentina leve a uma conta exorbitante em uma emergência médica e a depressiva imundície de um bar escuro quando se abre a porta e os raios solares penetram timidamente.
Outside, the handful of palm trees that interrupt the endless stretches of asphalt and concrete surfaces droop sadly and even the few exotic birds that venture by seem like they are asking for spare change. Inside, you can practically smell the sweat, tropical mold and stale cigarette fumes in the dumpy motel room that serves as Melissa and Richie's home base as she dresses in the dark for her job at a rundown convenience store (the Sunlight Jr. of the title).
Lá for a, o punhado de palmeiras que interrompe o alongar infinito da superfície de asfalto e concreto desfalece tristemente e mesmo os poucos pássaros exóticos que se aventuram como se pedissem por alguma troca sobressalente. Aqui dentro, você pode praticamente sentir o suor, dos fumos envelhecidos de cigarros com moldes tropicais no quarto sujo de motel que serve como o lar de Melissa e Richie, à medida que ela se veste na escuridão para a prática de seu ofício em uma loja de conveniências no fim da rua (denominado Sunlight Jr.)